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C A R I D A D E





 [...] Caridade é servir sem descanso, ainda mesmo quando a enfermidade sem importância te convoque ao repouso; é cooperar espontaneamente nas boas obras, sem aguardar o convite dos outros; é não incomodar quem trabalha; é aperfeiçoar-se alguém naquilo que faz para ser mais útil; é suportar sem revolta a bílis do companheiro; é auxiliar os parentes, sem reprovação; é rejubilar-se com a prosperidade do próximo; é resumir a conversação de duas horas em três ou quatro frases; é não afligir quem nos acompanha; é ensurdecer-se para a difamação; é guardar o bom-humor, cancelando a queixa de qualquer procedência; é respeitar cada pessoa e cada coisa na posição que lhes é própria... [...] Não olvides, pois, que a execução de teus deveres para com o próximo será sempre a tua caridade maior. (15)

 Humberto de Campos (Irmão X)


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INDIGESTA PSICOSFERA DO CARNAVAL




Nos períodos de folia os carnavalescos surgem de todos os lados na  busca do nutrimento de suas devassidões. Para tais são longas as estações de dias e noites para as preparações do delírio demente dos três dias de miragens. Os incautos esfolam as finanças familiares para experimentar o encanto efêmero de curtir dias de completa paranoia. Adolescentes e marmanjos se abandonam nas arapucas pegajosas das drogas lícitas e ilícitas. Não compreendem que bandos de malfeitores do além (obsessores) igualmente colonizam as avenidas das escolas de samba num lúgubre show de bizarrices. Celerados das escuridões espirituais se acoplam aos bobalhões fantasiados pelos condutores invisíveis do pensamento, em face dos entulhos concupiscentes que trazem no mundo íntimo.
Sobrevém uma permuta vibratória em todos e em tudo.
Os espíritos das brumas umbralinas se conectam aos escravos de momo descuidados, desvirtuando-os a devassidões deprimentes e jeitos grotescos de deploráveis implicações morais. Tramas tétricas são armadas no além-tumba e levadas a efeito nessas oportunidades em que momo impera dominador sobre as pessoas que se consentem despenhar na festa medonha.
Enquanto olhos embaciados dos foliões abrangem o fulgor dos refletores e das fantasias brilhantes (inspirações ridículas impostas pelos malfeitores habitantes das províncias lamacentas do além-túmulo), nas avenidas onde percorrem carros alegóricos (que, pasmem! Já até transportou a efígie do Chico Xavier sob aplausos de omissos líderes espíritas), a visão dos espíritos observa o recinto espiritual envolto em carregadas e sombrias nuvens cunhadas pelas oscilações de baixo teor mental.
Os três dias de folia, assim, poderão se transformar em três séculos de penosas reparações. É bom pensarmos um pouco nisso: o que o carnaval traz ao nosso Espírito? Alegria? Divertimento? Cultura? É de se perguntar: será que vale a pena pagar preço tão elevado por uns dias de desvario grupal?
Quando se pretende alcançar essa alegria, através do prazer desregrado e dos excessos de toda ordem, o resultado é a insatisfação íntima, o vazio interior provocado pelo desequilíbrio moral e espiritual. Portanto, não fossem os exageros, o Carnaval, como festa de integração sócio racial, poderia se tornar um acontecimento compreensível, até porque não admitir isso é incorrer em erro de intolerância. Porém, para os espíritas merece reflexão a advertência de André Luiz: “Afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares. A verdadeira alegria não foge da temperança. ” (1)
A efervescência momesca é episódio que satura, em si, a carga da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre nós, os encarnados, distinguidos pelas paixões do prazer violento. Costuma ser chamado de folia, que vem do francês folle, que significa loucura ou extravagância.
Nos dias conturbados de hoje, sabe-se que “(…) de cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme etc); que, desses mesmos dez casais, posteriormente, seis se transformam em adultério, cabendo uma média de três para os homens e três para as mulheres (por exemplo); que, de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem espontaneamente a coisas que normalmente abominam no seu dia a dia, como álcool, entorpecente etc. Dizem, ainda, que tudo isso decorre do êxtase atingido na Grande Festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas, também, da orgia e depravação, somadas ao abuso do álcool, levam as pessoas a se comportarem fora do seu normal (…)” (2)
O Espírito Emmanuel adverte: “Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. (…) Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidades e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem.”(3)
Como proferi supra, nesse panorama, os obsessores “influenciam os incautos que se deixam arrastar pelas paixões de Momo, impelindo-os a excessos lamentáveis, comuns por essa época do ano, e através dos quais eles próprios, os Espíritos, se locupletam de todos os gozos e desmandos materiais, valendo-se, para tanto, das vibrações viciadas e contaminadas de impurezas dos mesmos adeptos de Momo, aos quais se agarram.” (4)
Portanto, além da companhia de encarnados, vincula-se a nós uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos. As tendências ao transtorno comportamental de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são qual imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do descaso à dignidade humana, que, em suma, não existiriam se vivêssemos no firme propósito de educar as paixões instintivas que nos animalizam.


Será racional fechar as portas dos centros espíritas nos dias de Carnaval, ou mudar o procedimento das reuniões? Existem alguns centros que fecham suas portas nos feriados do carnaval por vários motivos não razoáveis. Repensemos: uma pessoa com necessidades imediatas de atendimento fraterno, ou dos recursos espirituais urgentes em caso de obsessão, seria fraterno fazê-la esperar para ser atendida após as “cinzas”, uma vez ocorrendo essa infelicidade em dia de feriado momesco?

Os foliões crônicos declaram que o carnaval é um extravasador de tensões, “liberando as energias”… Entretanto, no carnaval não são serenadas as taxas de agressividade e as neuroses. O que se observa é um somatório da bestialidade urbana e de desventura doméstica. Aparecem após os funestos três dias as gravidezes indesejadas e a consequente proliferação de assassinatos de intrusos bebês nos ventres, incidem acidentes automobilísticos, ampliação da criminalidade, estupros, suicídios, aumento do consumo de várias substâncias estupefacientes e de alcoólicos, assim como o aparecimento de novos viciados, dispersão das moléstias sexualmente transmissíveis (inclusive a AIDS) e as chagas morais, assinalando, densamente, certas almas desavisadas e imprevidentes.
O carnaval edifica o nosso Espírito? Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de Carnaval, tão do agrado dos brasileiros, nenhum mal acarreta à nossa integridade fisiopsicoespiritual. No entanto, por detrás da aparente alegria e transitória felicidade, revela-se o verdadeiro atraso espiritual em que ainda vivemos pela explosão de animalidade que ainda impera em nosso ser. É importante lembrá-los de que há muitas outras formas de diversão, recreação ou entretenimento disponíveis ao homem contemporâneo, alguns verdadeiros meios de alegria salutar e aprimoramento (individual e coletivo), para nossa escolha.


Não vemos, por fim, outro caminho que não seja o da “abstinência sincera dos folguedos”, do controle das sensações e dos instintos, da canalização das energias, empregando o tempo de feriado do carnaval para a descoberta de si mesmo; o entrosamento com os familiares, o aprendizado através de livros e filmes instrutivos ou pela frequência a reuniões espíritas, eventos educacionais, culturais ou mesmo o descanso, já que o ritmo frenético do dia a dia exige, cada vez mais, preparo e estrutura físico-psicológica para os embates pela sobrevivência.

Somente poderemos garantir a vitória do Espírito sobre a matéria se fortalecermos a nossa fé, renovando-nos mentalmente, praticando o bem nos moldes dos códigos evangélicos, propostos por Jesus Cristo.

Jorge Hessen

Referências bibliográficas:

(1)       Vieira, Waldo. Conduta Espírita, ditado pelo Espirito André Luiz, Rio de Janeiro: Ed FEB, 2001, cap.37 “Perante As Fórmulas Sociais”
(2)       São José Carlos Augusto. Carnaval: Grande Festa…De enganos! , Artigo publicado na Revista Reformador/FEB-Fev. 1983
(3)       Xavier , Francisco Cândido. Sobre o Carnaval, mensagem ditada pelo Espírito Emmanuel, fonte: Revista Reformador, Publicação da FEB fevereiro/1987
(4)       Pereira, Ivone. Devassando o Invisível, Rio de Janeiro: cap. V, edição da FEB, 1998





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João Batista, Elias e o Espírito de Verdade



“Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes do céu, como um imenso exército que se movimenta desde que dele recebeu a voz de comando, espalham-se sobre a superfície da Terra; semelhantes às estrelas cadentes, vêm iluminar o caminho e abrir os olhos aos cegos...dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos”.



João Batista foi o anunciador do Messias às margens do rio Jordão e por suas palavras de fogo foi pronunciada a grande oportunidade e advertência de salvação: “Eis o Cordeiro que tira os pecados do mundo”. Naquela época a nossa humanidade já estava moralmente falida no vencido ciclo civilizatório greco-romano e, segundo os historiadores astrólogos, ingressava na Era de Peixes, polarizada com Virgem, signos de cujas simbologias os cristãos extrairiam seus emblemas máximos de regeneração em uma nova etapa humana: o de pescadores de almas; e da Virgem Maria, responsável pela tônica de pureza de coração, brandura, humildade e compaixão. 



Primo em segundo grau de Jesus, João Batista trazia em si o Espírito de Verdade que existiu no profeta Elias e que foi identificado no célebre episódio da Transfiguração. Essa revelação de Jesus, da sua a condição de Cristo, acompanhado de Elias e Moisés), foi testemunhada somente pelos discípulos Pedro, João e Tiago, a quem Jesus pediu segredo sobre o que viram e ouviram. Os demais, ainda espiritualmente imaturos diante da Verdade, ficariam extremamente apavorados com desdobramentos da inesquecível cena do Tabor, porém não tão abalados, perplexos e impressionados como ficaria Pedro. Ali estava acontecendo um encontro histórico da tradição messiânica e seus profundos efeitos no futuro. O Espírito de Verdade contido em João Batista deveria preparar o terreno para a semeadura do Evangelho e iniciar Jesus na sua tarefa pública de três anos, na qual as coisas testemunhadas pelos seus ouvintes deveriam mudar da água para vinho no seu aspecto externo; e internamente da lama para água desta para a luz. Também nas instruções que faria aos discípulos, pouco antes de partir, Jesus lembra que o Espírito de Verdade, tal como Elias e João Batista, vai anunciar a seu retorno pela promessa do Paracleto ou Consolador, por meio da lembrança e retomada dos seus ensinamentos que seriam esquecidos e desviados nos séculos seguintes.

A autoridade espiritual de João Batista esteve, portanto, nos principais momentos da revelação da Verdade messiânica: na luta de Elias contra os reis e profetas de Baal, que pretendiam a destruição da fé em Israel; no batismo de Jesus no rio Jordão; no renovado combate de fé contra a realeza corrupta e contra o paganismo romano; e finalmente no Paradoxo da revelação espírita comandada pelo próprio Espírito de Verdade no século XIX. 

Como todos os profetas de Israel, João Batista se mostra como um ser “misantropo e sombrio” ou “radical socialista” (Will Durant, Nossa Herança Oriental), crítico do sistema social e do mau comportamento dos sacerdotes e dirigentes políticos. Por isso João Batista em tudo lembra Elias e também os seus antigos adversários. O rei Acab e a rainha Jezebel, agora são representados por Herodes e Herodíades, adoradores de Baal, usurpadores do trono e da riqueza alheia. Imorais, criminosos e violentos, essas duas almas delinquentes voltariam a representar no final do século XVIII como Luiz XVI e Maria Antonieta, o rei indeciso e imprevidente; e a rainha de origem austríaca, muito dada ao luxo, sempre repudiados xingados pela plebe. Esses antigos ladrões de vinhas, caluniadores e assassinos de Nabote, já haviam sido cruelmente mortos, conforme havia sido vaticinado por Elias- e seu sangue lambido por cães. Na França revolucionária, sob a acusação de alta traição, a velha e viciada representação monárquica perderia o trono, inúmeras videiras e principalmente suas cabeças, sendo também seu sangue lambido pelos cães atraídos pelo cheiro da morte na guilhotina. A mesma revolução que daria fim aos abusos do clero e da nobreza permitindo a manifestação do Paracleto na Europa e no recém liberto mundo colonial americano.
Pinturas de São João Batista: Anton Raphael Mengs e Pierre Cécile.




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O QUE ENTRA E O QUE SAI DA BOCA: CONTAMINAÇÕES FÍSICAS E ESPIRITUAIS



“O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.” – Mateus 15:11



Esse é, talvez, o versículo mais utilizado pelos religiosos que insistem em dizer que a alimentação à base de corpos de animais não faz mal. Não faz mal à quem? Porque uma vida é tirada para que exista o bife e isso é um mal. E se eu faço o mal à um irmão, eu contamino a mim – fisicamente ou espiritualmente.
Será que estamos buscando entender os ensinamentos de amor ou interpretar a mensagem divina conforme mais conforta o nosso paladar?
Quando você deseja comer carne, você diz: Eu quero a morte de um irmão. É essa a mensagem que sai da sua boca. Essa é a ordem que chega aos matadouros. Isso é o que está no seu coração.
A obra Ícaro Redimido – A vida de Santos Dumont no Plano Espiritual, nos indica uma melhor interpretação do versículo, como segue:
“Contudo, não podemos deixar de entender que existem duas vias para se imputar males a nós mesmos, a via interna e externa. A interna responde pelos danos que procedem de nossas intenções equivocadas, distanciadas do amor, normalmente interpostas pelo ódio. Esta via responde pela totalidade de nossas doenças naturais. A externa é decorrente dos malefícios que introduzimos no organismo, como aqueles oriundos dos diversos vícios a que nos permitimos, inoculando desequilíbrios no nosso delicado mundo fisiológico. Esta via causa mazelas espúrias, verdadeiros acidentes biológicos ou doenças artificiais. Na famosa assertiva evangélica, Jesus se referia ao adoecimento natural, pois o que ingerimos pode nos intoxicar e danificar o corpo físico e perispiritual, mas é incapaz de nos adoecer a alma. O que procede do espírito, em forma de pensamentos, sentimentos e atos inadequados é que nos fere de dentro para fora, representando nossas verdadeiras enfermidades. Portanto, poderíamos completar o ensinamento evangélico, considerando que o que sai da boca nos adoece e o que entra, desde que impróprio a nossa natureza biológica, acidenta-nos o organismo, perturbando-lhe o funcionamento.
Muitos fatores externos que nos prejudicam o equilíbrio orgânico são oriundos de agentes planetários, ditos naturais, como as irradiações nocivas a que estamos sujeitos, ou mesmo aqueles produzidos pela ignorância do homem, embora veiculados pelas suas boas intenções, como por exemplo os pesticidas agrícolas e as substâncias tóxicas do quimismo moderno. Outros são produtos que subitamente nos danificam, mas nos permitimos usar por equivocado deleite ou intenção de fuga da realidade, como o são o álcool, o fumo e outras drogas. Estes, na verdade, refletindo o desleixo pelo nosso bem maior que é o corpo físico, interagem com as intenções doentias de nossa vontade e incorporam-se em nossa intimidade perispiritual, transformando-se em patologias de caráter misto. Assim tudo se explica dentro da Lei de Deus, pois se os prejuízos que imputamos aos outros se revertem contra nós mesmos, os danos que infligimos à própria organização biológica, comprometendo o seu delicado e preciso metabolismo, se incorporam também na Lei cármica, refletindo-nos como prejuízos orgânicos e dores. Não poderia ser de outro modo, pois do contrário não aprenderíamos a valorizar o divino santuário físico, indispensável à aquisição dos bens imorredouros da perfeição.” [Gilson T. Freire/Adamastor, 2002, pág. 409]
Ademais, em outros trechos desta obra e de várias outras de cunho espiritual encontramos rogativas em favor da vida dos animais, da saúde do corpo físico e espiritual, da harmonia planetária com a extinção dos matadouros etc.
“Justo é que o estudioso sincero, crente na sabedoria das leis da vida e ciente de que o amor governa a criação, interrogue os motivos que levam a comportamento tão adulterado, distanciado da bondade que a todos deveria nortear na jornada da vida.” [Gilson T. Freire/Adamastor, 2002, pág. 135]
“A persistência, no entanto, em tais hábitos baseados em ética tão primitiva e tolerada pela Lei  do Amor apenas nos passos iniciais do ser, não se justifica à medida que o espírito cresce, despertando-se para a razão e para o exercício da bondade como normas indispensáveis do viver”. [Gilson T. Freire/Adamastor, 2002, pág. 136]
Que possamos eliminar de nossas mentes a busca de justificativas religiosas para os nossos desejos alimentares equivocados, e fomentar em nossos corações o desejo de auxiliar os nossos irmãos menores em suas jornadas evolutivas. Cuidemos do que contamina o espírito, e com o mesmo amor, cuidemos do que contamina o nosso corpo físico, templo que habita a nossa alma!
Que os nossos pensamentos, as nossas palavras e as nossas ações estejam sempre em harmonia com a lei do amor.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
  • FREIRE, Gilson Teixeira. Ícaro redimido: a vida de Santos Dumont no Plano Espiritual / Gilson Teixeira Freire; inspirado por Adamastor [espírito]. Belo Horizonte: Ediame, 2002.
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