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FILME DE CLINT EASTWOOD FALA DE VIDA APÓS A MORTE


A onda de filmes com temática espiritualista não se limita ao Brasil. O novo filme do diretor Clint Eastwood, "Hereafter" (numa tradução livre, "A Outra Vida") estréia no Brasil no dia 11 de fevereiro de 2011, e traz uma velha indagação: "Há vida depois da morte?". Três pessoas - um garoto de Londres, uma jornalista americana e uma mulher francesa em Paris - são assombrados pela mortalidade de formas diferentes. Seus destinos se unem a um operário americano (papel de Matt Damon), que é medium, mas abandonou esse dom.No outro lado do mundo, Marie (Cécile de França), um jornalista francês, tem uma experiência de quase-morte que sacode a realidade. E quando Marcus (Frankie / George McLaren), um estudante em Londres, perde a pessoa muito próxima, ele precisa desesperadamente respostas. Cada um caminha em busca da verdade, mas suas vidas irão se cruzar, mudando para sempre aquilo que eles acreditam pode ou deve existir além da vida.
Trata-se, como descreveu a imprensa norte-americana, de um "thriller" sobrenatural "na linha de O Sexto Sentido". Segundo o roteirista Peter Morgan, "é um material bastante espiritual, e muito romântico também. É o tipo de argumento que não é fácil de descrever e nas mãos de cineastas diferentes pode acabar filmes como muito diferentes". Já o diretor Clint Eastwood disse à que "é um filme que conta três histórias de pessoas que tiveram experiências traumáticas em sua vida [...] e como essas histórias convergem para o mistério da vida".
Sobre suas convicções sobre a vida além da morte, Eastwood disse recentemente que "há muitas pessoas que atacam a crença das pessoas que há alguma outra vida e a humanidade não parece estar disposta a aceitar que esta é sua 'única vida' e você deve fazer o melhor que você pode.Alguns creem que tem que haver a imortalidade ou a vida eterna, adotando uma visão religiosa. Eu não tenho a resposta. Talvez haja um futuro, mas eu não sei, então eu abordei o tema justamente por ignorar a resposta".

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SEMANA NACIONAL DE ARTE ESPIRITA



Caríssimos amigos,







O Piauí participará da Semana Nacional de Arte Espírita promovida pela Associação Brasileira de Artistas Espíritas (ABRARTE).


Este é um evento que será realizado simultaneamente em várias cidades do Brasil, entre os dias 16 e 24 de outubro de 2010.


Têm-se o objetivo de apresentar para o Movimento Espírita e a sociedade em geral, trabalhos artísticos desenvolvidos por artistas compromissados com a causa e os valores espíritas.




Participemos!!!






Federação Espírita Piauiense
Rua Olavo Bilac, 1394 - Centro
CEP 64001-280 - Teresina/PI
Tel/fax: (86) 3221-2500



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Blog de Evangelização Infantil


Janaína Farias, mãe de três filhos, como se apresenta e, pelo visto, professora de muitos na sociedade espírita que frequenta, está escrevendo um blog sobre Evangelização Infantil.
Como todo blog que se preza, o dela tem uma programação visual atraente, ou seja é colorido e infantil, espelhando ao leitor uma sala de evangelização.
O Espiritismo foi concebido como uma doutrina que dialoga com filosofias abstratas. Como explicar ideias espíritas para a mente infantil? A Janaína consegue imergir no concreto, imaginar experiências, fazer imagens e, enfim, fazer com que o primeiro contato com o pensamento espírita seja lúdico, desafiador, interessante para crianças da primeira infância.
Recomendo a todos os que trabalham ou são pais de crianças... e agradeço à Débora, que deu a dica.



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Locais Assombrados


As manifestações espontâneas verificadas em todos os tempos, e a insistência de alguns Espíritos em mostrarem a sua presença em certos lugares, constituem a origem da crença nos locais mal-assombrados. As respostas seguintes foram dadas a perguntas feitas a esse respeito.




1. Os Espíritos se apegam somente a pessoas ou também a coisas?


— Isso depende da sua elevação. Certos Espíritos podem apegar-se às coisas terrenas. Os avarentos, por exemplo, que viveram escondendo as suas riquezas e não estão suficientemente desmaterializados, podem ainda espreitá-los e guardá-los.

2. Os Espíritos errantes têm predileção por alguns lugares?


— Trata-se ainda do mesmo princípio. Os Espíritos já desapegados das coisas terrenas preferem os lugares onde são amados. São mais atraídos pelas pessoas do que pelos objetos materiais. Não obstante, há os que podem momentaneamente ter preferência por certos lugares, mas são sempre Espíritos inferiores.

3. Desde que o apego dos Espíritos por um local é sinal de inferioridade, será também de que são maus espíritos?


— Claro que não. Um Espírito pode ser pouco adiantado sem que por isso seja mau. Não acontece o mesmo entre os homens?

4. A crença de que os Espíritos freqüentam, de preferência, as ruínas, têm algum fundamento?


— Não. Os Espíritos vão a esses lugares como a toda parte. Mas a imaginação é tocada pelo aspecto lúgubre de alguns lugares e atribui aos Espíritos efeitos na maioria das vezes muito naturais. Quantas vezes o medo não fez tornar a sombra de uma árvore por um fantasma, o grunhido de um animal ou o sopro do vento por um gemido? Os Espíritos gostam da presença humana e por isso preferem os lugares habitados aos abandonados.

4.a. Entretanto, pelo que sabemos da diversidade de temperamento dos Espíritos, deve haver misantropos entre eles, que podem preferir a solidão.


— Por isso não respondi à pergunta de maneira absoluta. Disse que eles podem ir aos lugares abandonados como a toda parte. É evidente que os que se mantêm afastados é porque isso lhes apraz. Mas isso não quer dizer que as ruínas sejam forçosamente preferidas pelos Espíritos, pois o certo é que eles se acham muito mais nas cidades e nos palácios do que no fundo dos bosques.
5. As crenças populares, em geral, têm um fundo de verdade. Qual a origem da crença em lugares assombrados?

(1)
— O fundo de verdade, nesse caso, é a manifestação dos Espíritos em que o homem acreditou, por instinto, desde todos os tempos. Mas, como já disse, o aspecto dos lugares lúgubres toca-lhe a imaginação e ele os povoa naturalmente como os seres que consideram sobrenaturais. Essa crença supersticiosa é entretida pelas obras dos poetas e pelos contos fantásticos com que lhe embalaram a infância. 


6. Os Espíritos que se reúnem escolhem para isso dias e horas de sua predileção?

(2)
— Não. Os dias e as horas são usados pelo homem para controle do tempo, mas os Espíritos não precisam disso e não se inquietam a respeito. 
7. Qual a origem da idéia de que os Espíritos aparecem de preferência à noite?


— A impressão produzida na imaginação pelo escuro e o silêncio. Toda essas crenças são superstições que o conhecimento racional do Espiritismo deve destruir. O mesmo se dá com a crença em dias e horas propícias. Acreditai que a influência da meia-noite jamais existiu, a não ser nos contos.

7.a. Se for assim, porque certos Espíritos anunciam a sua chegada e a sua manifestação para àquela hora e em dias determinados, como a sexta-feira, por exemplo?


— São Espíritos que se aproveitam da credulidade humana para se divertirem. É pela mesma razão que uns se dizem o Diabo ou se dão nomes infernais. Mostrai-lhes que não sois tolos e eles não voltarão.

8. Os Espíritos visitam de preferência os túmulos em que repousam os seus corpos?

(3)
— O corpo não era mais que uma veste. Eles não ligam mais para o envoltório que os fez sofrer do que o prisioneiro para as algemas. A lembrança das pessoas que lhes são caras é a única coisa a que dão valor. 
8. a. As preces que se fazem sobre os seus túmulos são mais agradáveis para eles, e os atraem mais do que as feitas em outros lugares?


— A prece é uma evocação que atrai os Espíritos, como o sabeis. A prece tem tanto maior ação, quanto mais fervorosa e mais sincera. Ora, diante de um túmulo venerado as pessoas se concentram mais e a conservação de relíquias piedosas é um testemunho de afeição que se dá ao Espírito, ao qual ele é sempre sensível. É sempre o pensamento que age sobre o Espírito e não os objetos materiais. Esses objetos influem mais sobre aquele que ora, fixando-lhe a atenção, do que sobre o Espírito.
9. Diante disso, a crença em locais assombrados não pareceria absolutamente falsa?


— Dissemos que certos Espíritos podem ser atraídos por coisas materiais: podem sê-lo por certos lugares, que parecem escolher como domicílio até que cessem as razões que os levaram a isso.
9. a . Quais as razões que podem levá-los a isso?

(4)
— Sua simpatia por algumas das pessoas que freqüentam os lugares ou o desejo de se comunicarem com elas. Entretanto, suas intenções nem sempre são tão louváveis. Quando se trata de maus Espíritos, podem querer vingar-se de certas pessoas das quais tem queixas. A permanência em determinado lugar pode ser também, para alguns, uma punição que lhe foi imposta, sobretudo se ali cometeram, para que tenham constantemente esse crime diante dos olhos. 


10. Os locais assombrados sempre o são por seus antigos moradores?


— Algumas vezes, mas não sempre, pois se o antigo morador for um Espírito elevado não ligará mais à sua antiga habitação do que ao seu corpo. Os Espíritos que assombram certos locais quase sempre o fazem só por capricho, a menos que sejam atraídos pela simpatia por alguma pessoas.

10. a . Podem eles fixar-se no local para proteger uma pessoa ou sua família?


— Seguramente, se são Espíritos bons. Mas nesse caso jamais se manifestam de maneira desagradável.

11. Há alguma coisa de real na estória da Dama Branca?

(5)
— É um conto extraído de mil fatos que realmente se verificaram. 


12. É racional temer os lugares assombrados por Espíritos?

(6)
— Não. Os Espíritos que assombram certos lugares e os põem em polvorosa procuram antes divertir-se à custa da credulidade e da covardia das criaturas, do que fazer mal. Lembrai-vos de que há Espíritos por toda parte e de que onde estiverdes tereis Espíritos ao vosso lado, mesmo nas mais agradáveis casas. Eles só parecem assombrar certas habitações porque encontram nelas a oportunidade de manifestar a sua presença. 


13. Há um meio de os expulsar?


— Sim, mas quase sempre o que se faz para afastá-los serve mais para atraí-los. O melhor meio de expulsar os maus Espíritos é atrair os bons. Portanto, atrai os bons Espíritos, fazendo o maior bem possível, que os maus fugirão, pois o bem e o mal são incompatíveis. Sede sempre bons e só tereis bons Espíritos ao vosso lado.

13. a. Mas há pessoas muito boas que vivem às voltas com as tropelias dos maus Espíritos.


— Se essas pessoas forem realmente boas, isso pode ser uma prova para exercitar-lhes à paciência e incitá-las a serem ainda melhores. Mas não acrediteis que os que mais falam da virtude é que a possuem. Os que possuem qualidades reais quase sempre o ignoram ou nada falam a respeito.
14. Que pensar da eficácia do exorcismo para expulsar os maus Espíritos dos locais assombrados?

são mesmo Espíritos benevolentes que desejam provar a sua presença junto a vós, ou, por fim, Espíritos levianos que se divertem. Como os que perturbam o repouso com barulhos são quase sempre Espíritos brincalhões, o que melhor se tem a fazer é rir do que fazem. Eles se afastam ao verem que não conseguem amedrontar ou impacientar. (7)
— Vistes muitas vezes esse meio dar resultados? Não vistes, pelo contrário, redobrar-se a tropelia após as cerimônias de exorcismo? É que eles se divertem ao serem tomados pelo Diabo. Os Espíritos que não tem más intenções podem também manifestar a sua presença por meio de ruídos ou mesmo tornarem-se visíveis, mas não fazem jamais tropelias incômodas. São quase sempre Espíritos sofredores, que podeis aliviar fazendo preces por eles. De outras vezes 

Resulta das explicações acima que há Espíritos que se apegam a certos locais, preferindo permanecer neles, se que, entretanto, tenham necessidade de manifestar a sua presença por meio de efeitos sensíveis. Qualquer local pode ser a morada obrigatória ou da preferência de um Espírito, mesmo que seja mau, sem que jamais haja produzido qualquer manifestação.

eriores. Contudo, mesmo que não sejam superiores, não têm de ser necessariamente maus, ou alimentar más intenções. Não raro, são, algumas vezes, companheiros mais úteis do que prejudiciais, pois, caso se interessem pelas pessoas, podem protegê-las.
Os Espíritos que se ligam a locais ou coisas materiais nunca são sup


Texto retirado do “Livro dos Médiuns” (Capítulo 9 )– Allan Kardec


Notas:


(1) O instinto a que o espírito se referiu não é o biológico, mas o espiritual: a lembrança instintiva do Outro Mundo, do qual ele veio para a Terra. 
(2) Creio que temos que levar em consideração que “O Livro dos Médiuns” foi escrito em 1861. Hoje em dia sabemos que sim, os Espíritos possuem uma certa organização, inclusive em termos de horários, principalmente a Espiritualidade Amiga, quando trabalha juntamente com nós, encarnados, no auxílio em nome do Bem. Daí a importância de nós reservarmos sempre dias e horas específicas para a realização dos trabalhos, como por exemplo o “Evangelho no Lar”, e seguirmos à risca, visto que a Espiritualidade ajuda a todos, mas não é nossa “escrava”...

(3) Apesar desse relato, podemos ver nas obras de André Luiz diversos casos em que os espíritos permanecem meses, ou até mesmo anos, ligados ao seu envoltório físico, seja por desconhecimento do seu desencarne, seja por medo de desligar-se do mesmo, por excessivo apego às formas físicas, seja por ação de outros espíritos, que os mantêm ligados ao corpo apenas por maldade, para que o mesmo sinta a decomposição da carne etc... Afinal, como o próprio André Luiz fala, nenhum desencarne é igual ao outro. Com isso, podemos perceber, que, ainda que muito espíritas “ortodoxos” afirmem que André Luiz contraria Allan Kardec, trata-se justamente do contrário: seus relatos complementam a grande obra iniciada pelo Codificador do Espiritismo.
(4) Ver a Revista Espírita de fevereiro de 1860: História de um danado – O caso mencionado não só confirma a explicação acima, como também representa um dos episódios mais instrutivos da pesquisa espírita realizada por Kardec. Indispensável a sua leitura para a boa compreensão do problema tratado neste capítulo.
(5) A Dama Branca é uma figura das antigas mitologias escocesas e alemãs que aparece em lendas populares. 
(6) O filósofo grego Tales de Mileto dizia: "O mundo é cheio de deuses". “Os deuses antigos eram Espíritos”, segundo o Espiritismo. A afirmação de Tales concorda com essa da resposta acima. Há Espíritos por toda parte. Ver em O Livro dos Espíritos o cap. IX da segunda parte: Intervenção dos Espíritos no Mundo Corpóreo.
(7) Sobre este assunto, ver o capítulo V do Livro dos MédiunsManifestações Físicas Espontâneas.







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Código secreto de Chico Xavier ?




Há quem interessa essa questão do Código Secreto de Chico Xavier?
Não existe nenhum motivo plausível, a não ser por questões familiares, para cremos num código secreto de Chico Xavier. Seria até um contra-senso da parte do médium, que sempre respeitou e colocou em prática os ensinamentos de Allan Kardec, alimentar esses exageros religiosos e concepções exóticas e estranhas à doutrina espírita.
Então, por que um código secreto? O que Chico teria a nos dizer se, durante toda a sua existência, ele nunca se preocupou em dizer coisas de si mesmo, das suas idéias próprias?
Chico sempre serviu de intermediário das idéias dos espíritos e sempre reconheceu o seu papel de simples colaborador ou canal mediúnico. Por que então, depois desencarnado, seria diferente?
Será que as pessoas estão se esquecendo que tudo que o médium produziu de importante não era de sua autoria e que o essencial de sua obra pessoal foi a caridade e que esta jamais esteve revestida da máscara do segredo?
Então que segredo é esse senão a nossa incapacidade de enxergar o que não queremos ver ?
Quem ou o que está por trás dessa idéia medíocre e que depõe contra a própria sobriedade e responsabilidade que o médium sempre demonstrou quando estava entre nós?
Se o caso permanecesse na esfera familiar poderíamos até compreender que houvesse algo que deveria ser esclarecido e que seria apenas do interesse de quem conviveu próximo do médium. De outra forma, nos parece ser esta uma questão de imaturidade e abuso, uma necessidade mesquinha de alimentar um falso prestígio em torno da figura carismática e admirável de Chico Xavier.
O Espiritismo não tem segredos, nunca foi de segredos e foi totalmente estruturado pelo Espíritos Superiores para abolir essas idéias e práticas da cultura dogmática e manipuladora da fé popular.
Os espíritas verdadeiros, portadores da consciência e da moral decorrentes da Doutrina dos Espíritos certamente não se interessam e até ficam indignados quando algo de bom sobre Chico Xavier deixa de ser divulgado ao público para ceder espaço ao fanatismo e à vaidade dos pretensos amigos e admiradores de Chico Xavier.
 
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De Volta para Pátria Espíritual


Partiu para a pátria espiritual na madrugada de 27/09 , o Espírita Sr. Ely Nunes que se encontrava internado em The-PI. Ely Nunes que foi pai Torquato Neto e um dos percussores do Espiritismo no Piaui; era uma personalidade muito importante no Movimento Espírita e fora dele. Contribuiu bastante na criação de diversos Centro Espiritas em várias cidades e foi por sugestão dele que o Centro Espírita Chico Xavier no ano de 2002 criou o SEMESPI - SEMINARIO DO MOVIMENTO ESPÍRITA DE PICOS.
Manteve durante muito tempo no Conjunto Habitacional Petônio Portela(COHAB), o Centro Espírita Florence Nightgale que também tinha agregado uma creche com funcionarios pago por ele próprio(segundo informações de terceiros). Mesmo com  aproximadamente 90 anos se mantinha incansável , brincalhão e ao mesmo tempo arredio, mas convicto de sua missão como propagador da Doutrina Espírita. Fã incondicional do escritor espírita Richard Simonetti e do orador espírita  Divaldo Pereira Franco era natural vê-lo sempre com um de seus exemplares. Insistia em me chamar de Paulo embora não fosse meu nome , e na sua simplicidade adentra no mundo dos espíritos consciente de que contribuiu com a causa que tanto acreditava e venerava.
Aos que ficaram só restam a saudade antes aos que partiram, na breve certeza de um reencontro futuro.










Até algum dia amigo Ely!



 
Moura Fé
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Telecinesia e Telepatia




- Telecinesia significa o movimento de objetos à distância, aparentemente sem forças mecânicas.


Telepatia significa a permuta de pensamentos entre encarnados.

Esses termos são largamente usados em ciências respeitáveis como a Parapsicologia; nesse sentido, antes de tudo, recomendamos que você procure fontes na Parapsicologia para conhecer outras descrições ou explicações para o fenômeno.
Para o Espiritismo, a telecinesia pode ser explicada principalmente pela Teoria das Manifestações Físicas (O Livro dos Médiuns, capítulo 4 da 2ª parte, Allan Kardec). Apesar de ser teoricamente possível um magnetizador encarnado exteriorizar sua energia vital (fluido elétrico animalizado, fluido nervoso) para envolver um corpo sólido e movimentá-lo à distância, é muito difícil isso ocorrer e raros relatos foram feitos. Quase sempre (senão sempre), há a interferência dos Espíritos desencarnados, através de um fenômeno mediúnico de efeitos físicos. O mecanismo pelo qual isso ocorre está explicado no capítulo citado e também no cap. 19 do mesmo livro. O Espírito manifestante ( costumeiramente chamado de "Espírito Batedor" por produzir esse tipo de fenômeno) direciona seu pensamento para o médium e para o objeto alvo (uma mesa, por exemplo); os fluidos espirituais vibram-se e o perispírito do médium capta essa informação; esta é decodificada e reage sobre o corpo orgânico do médium que passa a secretar os fluidos animalizados; estes se combinam com os fluidos espirituais do desencarnado e vão envolver o objeto alvo, modificando-lhe as propriedades para fazer batidas (médium tiptólogo), movimentar (médium motor, de translação) ou transportar a grandes distâncias (médium de transporte). Interessante observar que o médium mesmo pouco interfere na direção do movimento em si, sendo esses fenômenos geralmente espontâneos e quase sempre à revelia do médium.






A telepatia, na Doutrina Espírita, faz parte do capítulo das Evocações (cap. 25 de O Livro dos Médiuns) e da Emancipação da Alma. Quando um Espírito (encarnado ou desencarnado) pensa, imediatamente envia ondas de fluidos que vibram na direção desejada além de plasmá-lo, tomando até uma forma (Obras Póstumas, Allan Kardec, Fotografia e Telegrafia do Pensamento). Os desencarnados, mesmo os inferiores, em geral possuem facilidade de captar essas ondas e imagens, pois sem o corpo grosseiro limitador as sensações, possuem o perispírito que pode ser sensível a essas vibrações. Já os encarnados são incapazes de percebê-las devido ao direcionamento das sensações aos sentidos limitados do corpo físico. Em alguns casos, porém, o perispírito pode expandir-se e desprender-se parcialmente do corpo (emancipação) e o encarnado então adquire a capacidade parcial de captar essas ondas fluídicas de informações. Se um desencarnado lança um pensamento e o encarnado-alvo capta, dependendo de sua possibilidade mediúnica, este pode sentir apenas uma inspiração ou até ter seu corpo físico governado pelo emissor. Se um encarnado for o emissor para outro desencarnado, e o receptor possuir condições emancipatórias e quase mediúnicas, poderá compreender o pensamento enviado. Neste caso, configura-se a telepatia. Kardec estuda o fenômeno junto com as Evocações porque estas são, na verdade, um chamamento direcionado mais intensamente do pensamento para um Espírito alvo. Se ocorrer uma evocação recíproca entre encarnados, poderá ocorrer a telepatia:






- Duas pessoas evocando-se reciprocamente, poderiam transmitir-se os seus pensamentos e corresponder-se?
- Sim, e essa telegrafia humana será um dia um meio universal de correspondência."




Dessa maneira, os dois fenômenos discutidos são dependentes dos fluidos e do perispírito. Para melhor aprofundar nesse assunto, também recomendamos "A Gênese", de Allan Kardec, cap. 14. De qualquer forma, esses estudos apenas ressaltam a importância da vigilância do nosso pensamento num sentimento cristão, pois tudo que emitirmos trará suas conseqüências boas ou ruins, positivas ou negativas, e o primeiro afetado será sempre nós mesmos.


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TV Globo aborda Espiritismo no Domingão do Faustão


Embora não seja um de meus programas favoritos, na verdade eu o colocaria entre os últimos a ser assistido; o Programa Domingão do Faustão aproveitou essa nova fase da Rede Globo "Espírita" e no último domingo (15/09) reuniu atores do elenco da novela Escrito nas Estrela e abordaram temas  sobre Chico Xavier , Espiritismo e Nosso Lar.
A comunidade Espiríta agradece a Rede Globo e ao autores de novelas que ao  longos de alguns  anos, vem através de novelas,seriados, e programas em geral, divulgando o Espiritismo algumas vezes sutilmente, outras erroneamente sem ser fiel e algumas vezes de forma mais presente como a novela Escrito nas Estrelas tem tentado retratar essa ligação entre o mundo fisico e espiritual.
Abaixo tem os videos do  Domingão do Faustão para  quem não viu o programa.







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NOSSO LAR PODE IR AO OSCAR 2011 - VOTE NA ENQUETE


Desde que estreiou dia 03 de Setembro, o filme Nosso Lar tem arrebatado uma grande multidão de pessoas para as sala de cinema projetando uma repercursão internacional devido o grande sucesso desse filme brasileiro que vem   repetindo o mesmo trajeto  do filme Chico Xavier.
Já são mais de 500mil expectadores que viram o filme que é baseado na obra do médium Chico Xavier, onde relata a vida no plano espiritual após desencarne do médico André Luiz.
O filme Nosso Lar  ainda pode  ser indicado como Melhor Filme Estrangeiro para concorrer ao Oscar 2011. É uma votação feita pelo Ministério da Cultura que vai de 08 a 20 de setembro, onde através de uma votação pública é escolhido o filme  e dia 23 a equipe responsável escolhe o premiado. Vale resaltar que o  Nosso Lar está ganhando em disparada, por isso VOTE AGORA no link abaixo.


Moura Fé
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Encontros e Despedidas





Sempre gostei dessa musica pela mensagem  profunda que ela passa. Se atentarmos  bem para a letra  veremos que ela mostra de forma clara, uma relação entre dois mundos qua acontece constantemente que são as  idas e vinda, mortes e reencarnações. Analisei pela minha visão de espírita que sou, buscando tirar o melhor que uma boa musica pode oferecer e às vezes estão bem visivéis e passam despercebidos por nós.
Leia, ouça e faça sua própria comparação. Com certeza os autores dessa música estavam muito inspirados e em sintonia com o plano espiritual para escrever algo tão profundo.



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Do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço
Venha me apertar
Tô chegando...


Coisa que gosto é poder partir

Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero...


Todos os dias é um vai-e-vem

A vida se repete na estação
Tem gente que chega prá ficar
Tem gente que vai
Prá nunca mais...


Tem gente que vem e quer voltar

Tem gente que vai, quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir...


São só dois lados

Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem
Da partida...


A hora do encontro

É também, despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...

Lá lá Lá Lá Lá...




Encontros e Despedidas

Composição: Milton Nascimento / Fernando Brant

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Burro de Carga





No tempo em que não havia automóveis, na cocheira de famoso palácio real um burro de carga curtia imensa amargura, em vista das pilhérias e remoques dos companheiros de apartamento.
Reparando-lhe o pelo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se formoso cavalo árabe, que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso:
- Triste sina a que recebeste! Não Invejas minha posição nas corridas? Sou acariciado por mãos de princesas e elogiado pela palavra dos reis!
- Pudera! – exclamou um potro de fina origem inglesa – como conseguirá um burro entender o brilho das apostas e o gosto da caça?
O infortunado animal recebia os sarcasmos, resignadamente.
Outro soberbo cavalo, de procedência húngara, entrou no assunto e comentou:
- Há dez anos, quando me ausentei de pastagem vizinha, vi este miserável sofrendo rudemente nas mãos de bruto amansador. É tão covarde que não chegava a reagir, nem mesmo com um coice. Não nasceu senão para carga e pancadas. É vergonhoso suportar-lhe a companhia.
Nisto, admirável jumento espanhol acercou-se do grupo, e acentuou sem piedade:
- Lastimo reconhecer neste burro um parente próximo. É animal desonrado, fraco, inútil… Não sabe viver senão sob pesadas disciplinas. Ignora o aprumo da dignidade pessoal e desconhece o amor-próprio. Aceito os deveres que me competem até o justo limite; mas, se me constrangem a ultrapassar as obrigações, recuso-me à obediência, pinoteio e sou capaz de matar.
As observações insultuosas não haviam terminado, quando o rei penetrou o recinto, em companhia do chefe das cavalariças.
- Preciso de um animal para serviço de grande responsabilidade – informou o monarca -, animal dócil e educado, que mereça absoluta confiança.
O empregado perguntou:
Não prefere o árabe, Majestade?
- Não, não – falou o soberano -, é muito altivo e só serve para corridas em festejos oficiais sem maior importância.
- Não quer o potro inglês?
- De modo algum. E’ muito irrequieto e não vai além das extravagâncias da caça.
- Não deseja o húngaro?
- Não, não. É bravio, sem qualquer educação. É apenas um pastor de rebanho.
- O jumento serviria? – insistiu o servidor atencioso.
- De maneira nenhum. É manhoso e não merece confiança.
Decorridos alguns instantes de silêncio, o soberano indagou:
- Onde está o meu burro de carga?
O chefe das cocheiras indicou-o, entre os demais.
O próprio rei puxou-o carinhosamente para fora, mandou ajaezá-lo com as armas resplandecentes de sua Casa e confiou-lhe o filho, ainda criança, para longa viagem.
Assim também acontece na vida. Em todas as ocasiões, temos sempre grande número de amigos, de conhecidos e companheiros, mas somente nos prestam serviços de utilidade real aqueles que já aprenderam a suportar, servir e sofrer, sem cogitar de si mesmos.


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