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5 de jun. de 2010

Qualidade na Prática Mediunica(28 ao 35) - Projeto Manoel P. de Miranda


Obsessão, Patologias, Sintomas



Obsessão

28. Como e por que se dá a obsessão no exercício mediúnico?


Escolho à educação e ao exercício da mediunidade, a obsessão é vérmina a corroer o organismo emocional e físico da criatura humana.
Somente ocorre a parasitose obsessiva quando existe o devedor que se torna maleável, na área da consciência culpada, que sente necessidade de recuperação.
Conservando a matriz da inferioridade moral no cerne do ser, o Espírito devedor faculta a vinculação psíquica da sua antiga vítima, que se lhe torna, então, cruel cobrador, passando à posição de verdugo alucinado.
Estabelecida a sintonia, o vingador ensandecido passa a administrar, por usurpação, as energias que absorve e lhe sustentam o campo vibratório em que se movimenta.
A obsessão é obstáculo à correta educação da mediunidade e ao seu exercício edificante, face à instabilidade e insegurança de que se faz portadora.
A síndrome obsessiva, no entanto, revela a presença da faculdade mediúnica naquele que sofre o constrangimento espiritual dos maus Espíritos, pois estes somente a exercem como expressão da ignorância e loucura de que se fazem objeto, infelizes que também o são nos propósitos que alimentam e nas ações que executam.
A desorientação mediúnica, em razão de uma prática irregular, faculta obsessão por fascinação e subjugação a longo prazo, de recuperação difícil. Nesse sentido, a parasitose obsessiva pode, após demorado curso, dar lugar à sintonia nervosa, o que facilita a instalação da loucura em suas variadas manifestações.


(Médiuns e Mediunidades, Cap. XVI, Vianna de Carvalho/Divaldo P. Franco - LEAL)


29. - É a mediunidade por si mesma responsável pela eclosão do fenômeno obsessivo?
Não é, porém, a mediunidade que responde pela eclosão do fenômeno obsessivo. Aliás, através do cultivo correto das faculdades mediúnicas é que se dispõe de um dos antídotos eficazes para esse flagelo, porquanto por meio delas se manifestam os perseguidores desencarnados, que se desvelam e vêm esgrimir as falsas razões nas quais se apóiam , buscando justificar a insânia.
Será, todavia, a transformação pessoal e moral do paciente que lhe concederá a recuperação da saúde mental, libertando-o do cobrador desnaturado.
O processo de reequilíbrio, porém, é lento, exigindo altas doses de paciência e de amor por parte do enfermo, como daqueles que lhe compartilham a experiência afetiva, social e familiar.
Sujeita a recidivas, como é compreensível, gera desconforto e desânimo, levando, desse modo, os que nela se encontram incursos ao abandono da terapia refazente, à desistência da luta, entregando-se, sem qualquer resistência, e deixando-se consumir.
Não se manifesta, entretanto, a alienação por obsessão exclusivamente no exercício da mediunidade, sendo comum a sua ocorrência em pessoas totalmente desinformadas e desconhecedoras dos mecanismos da sensibilidade psíquica... Iniciando-se o processo com sutileza ou irrompendo com violência, torna-se o indivíduo, após corrigida a desarmonia, portador de faculdades mediúnicas que jaziam em latência, graças às quais aquela se pode manifestar.
Seja, porém, qual for o processo através de cujo mecanismo se apresente, a obsessão resulta da identificação moral de litigantes que se encontram na mesma faixa vibratória, necessitados de reeducação, amor e elevação.


(Médiuns e Mediunidades, Cap. XVI, Vianna de Carvalho/Divaldo P Franco - LEAL)






30. - A mediunidade pode ser um meio para sanar os processos obsessivos?


A mediunidade constitui abençoado meio para evitar, corrigir e sanar os processos obsessivos, quando exercida religiosamente, isto é, com unção, com espírito de caridade, voltada para a edificação do "reino de Deus" nas mentes e nos corações.
Nenhum médium, todavia, ou melhor dizendo, pessoa alguma está indene a padecer de agressões obsessivas, cabendo a todos a manutenção dos hábitos salutares, da vigilância moral e da oração mediante as ações enobrecidas, graças aos quais se adquirem resistências e defesas para o enfrentamento com as mentes doentias e perversas que pululam na Erraticidade inferior e se opõem ao progresso do homem, portanto, da humanidade.
A obsessão, no exercício da mediunidade, é alerta que não pode ser desconhecido, constituindo chamamento à responsabilidade e ao dever.


(Médiuns e Mediunidades, Cap. XVI, Vianna de Carvalho/Divaldo P. Franco - LEAL)


Patologias

31. - Observadores, estudiosos de gabinetes e diversos aprendizes da mensagem espírita asseveram que as tarefas mediúnicas de socorro aos desencarnados cristalizam psicoses nos médiuns, libertam os doentes desencarnados e encarceram em enfermidades perigosas os intermediários, transmitindo-lhes desaires e sensíveis desequilíbrios que os fazem exóticos. Têm fundamento estas afirmativas?


Sabemos, no entanto, que não têm razão os que assim pensam, quem assim procede.
O médium espiritista tem conhecimento, através da doutrina que professa, dos antídotos e dos medicamentos para manutenção do próprio equilíbrio.
Não há dúvida de que médiuns existem, em todos os departamentos humanos, com desalinho mental de alta mostra e, em razão disso, também nas células espiritistas de socorro eles aparecem, na condição, todavia, de enfermos em tratamentos especiais e demorados. Já vieram em tormentos e se demoram sem qualquer esforço de renovação interior.
O Espiritismo é antes de tudo lar-escola, hospital-escola, santuário-escola para aprendizagem, saúde e elevação espiritual.
Necessário, portanto, que o sensitivo se habilite para as tarefas que lhe cabem, através de exercícios morais de resultados positivos, estudo metódico e constante, serviços de amor, a fim de libertar-se dos velhos liames com os espíritos infelizes, que permanecem ligados às suas paisagens mentais em vampirismo insidioso e, naturalmente, embora entre enfermos e necessitados, conduza o tesouro da oportunidade libertadora, na mediunidade socorrista.


(Dimensões da Verdade, Cap. Sofrimento na Mediunidade, Joanna de Ângelis/Divaldo P. Franco - LEAL)






Sintomas





32. - O que poderá ser feito pelo médium para sintonizar com os Instrutores Espirituais que supervisionam sua tarefa mediúnica?
A questão da sintonia vibratória é de real importância nos cometimentos da educação mediúnica.
À medida que o estudo faculta o conhecimentos dos recursos medianímicos, a compreensão da vivência pautada em atos de amor e caridade fraternal propicia um eficaz intercâmbio entre os Espíritos e os homens, que dos últimos se acercam atraídos pelos apelos, conscientes ou não, que lhes chegam do plano físico.
Dínamo gerador e antena poderosa, o cérebro transmite e capta as emissões mentais que procedem de toda parte, num intercâmbio de forças ainda não necessariamente catalogadas, que permanecem sem o competente controle capaz de canalizá-las para finalidades educativas de alto valor.
Nesse contubérnio de vibrações que se mesclam e confundem, gerando perturbações físicas e psíquicas, estimulando sentimentos que se desgovernam, o campo mediúnico se apresenta na condição de uma área perigosa quando não convenientemente cultivado.
Em razão desse inter-relacionamento vibratório, mentes desencarnadas ociosas ou más estabelecem conúbios que desarticulam o equilíbrio dos homens, dando gênese a problemas graves nos diversos e complexos setores da vida.
Agastamentos e dispepsia, irritação e úlceras, cólera e gastrite, ciúme e neurose, mágoa e distonia emocional, revolta e dispnéia, ódio e extra-sístole entre outros fenômenos que aturdem e enfermam as criaturas, podem ter suas causar nessa sintonia generalizada com os Espíritos, quer encarnados ou desencarnados.
Quando diminuem no organismo, os fatores imunológicos, sob qualquer ação, instalam-se as infecções.
Campo descuidado, vitória do matagal.
Águas sem movimento, charco em triunfo.
Órgãos que não funcionam, atrofia em instalação.
Indispensável ergueres o padrão mental através do conhecimento espírita e da ação cristã.
O estudo dar-te-á diretriz, oferecendo-te métodos de controle e disciplina psíquica, enquanto a atitude conceder-te-á à renovação íntima e conquista de valores morais.
A mente voltada para os relevantes compromissos da vida harmoniza-se, na mesma razão em que as ações de benemerência granjeiam títulos de enobrecimento para a sua agente.
Os Espíritos Superiores respondem aos apelos que lhe são dirigidos conforme a qualidade vibratória de que os mesmos se revestem.
Eis porque a paciência no contato com a dor dos semelhantes envolve o ser numa aura de paz, com sutis vibrações especificas que emitem e recebem ondas equivalentes.
Da mesmo forma, a atitude pacífica e pacificadora, o exercício da caridade como materialização do amor fraternal, o perdão indistinto, e a compreensão das faltas e deficiências alheias, proporcionam um clima vibratório que atrai as Entidades Elevadas interessadas no progresso do mundo e das criaturas que nele habitam.
Mente e sentimento, cultivando o estudo e o bem, transformam-se em usina de elevado teor, emitindo e captando mensagens superiores que trabalham para o bem geral.


(Otimismo, Cap. 53, Joanna de Angelis~/Divaldo P. Franco - LEAL)




33. - E como preservar-se, o médium, da sintonia com mentes perniciosas do Mundo Espiritual para não se fascinar por fantasias espirituais, nem desviar-se de seus compromissos?
O exercício da mediunidade através da diretriz espírita é ministério de enobrecimento, atividade que envolve responsabilidade e siso.
Não comporta atitudes levianas, nem admite a insensatez nas suas expressões.
Caracteriza-se pela discrição e elevação de conteúdo, a serviço da renovação do próprio médium, quanto das criaturas de ambas as faixas do processo espiritual: fora e dentro da carne.
Compromisso de alta significação, é também processo de burilamento do médium, que se deve dedicar com submissão e humildade.
Exige estudo contínuo para melhor aprimoramento da filtragem das mensagens, meditação e instropecção com objetivos de conquistar mais amplos recursos de ordem psíquica e trabalho metódico, através de cujos cometimentos o ritmo de ação propicia mais ampla área de percepção e registro.
Em razão disso, a mediunidade digna jamais se coloca a serviço de puerilidades e fantasias descabidas, fomentando fascinação e desequilíbrio, provocando impactos e alienando os seus aficionados...
Não se oferece para finalidades condenáveis, nem se torna móvel de excogitações inferiores, nunca favorecendo uns em detrimento de outros.
Corrige a ótica de tua colocação a respeito da mediunidade.
Evita revelações estapafúrdias, que induzem a estados patológicos e conduzem a situações ridículas.
Poupa-te à tarefa das notícias e informações deprimentes, desvelando acontecimentos que te não dizem respeito e apontando Entidades infelizes como causa dos transtornos daqueles que te buscam.
Sê cometido no falar, no agir, no auxiliar.
Reconhece a própria insipiência e dependência que te constituem realidade evolutiva, sem procurar parecer missionário, que não és, nem tampouco privilegiado, que sabes estar longe dessa injusta condição em relação aos teus irmãos.
Não uses das tuas faculdades mediúnicas para ampliar o círculo das amizades, senão para o serviço ao próximo, indistintamente.
Deixa-te conduzir pelas correntes superiores do serviço com Jesus e, fiel a ti mesmo, realizarás a tarefa difícil e expurgatória com a qual estás comprometido, em razão do teu passado espiritual deficiente.


(Otimismo, Cap. 52, Joanna de Ângelis/Divaldo P. Franco - LEAL)






34. - Qual a influência exercida pelo padrão vibratório do médium na sua sintonia com os Mentores para uma comunicação mediúnica portadora de filtragem ideal?


Porque se interpenetram os mundos corporais e espiritual, estudando o fenômeno mediúnico, não podemos desconsiderar a sintonia perfeita que é fator preponderante para o intercâmbio espiritual.
Criar um clima vibratório-padrão que faculte perfeita filtragem mediúnica - eis o cometimento que se deve impor o sensitivo, mediante sensata e cotidiana conduta moral e mental, que lhe propiciará condições sem as quais o tentame de ordem espírita elevada não se consumará.
Sendo a mente uma estação transceptora em ação constante, em torno dela vibram outras mentes, transmitindo e recebendo sem solução de continuidade, de tal modo que, ao serem conseguidas as afinidades de onda, consciente ou inconscientemente, produzem-se os fenômenos parapsíquicos.
Nesse capítulo somente ocorrem os fenômenos mediúnicos quando os centros receptores são localizados pelos centros emissores encarnados ou desencarnados.
Equivale dizer que o padrão vibratório que o médium alcance é de relevante importância no intercâmbio espiritual.
Conveniente, portanto, que nos predisponhamos para conseguir o tono vibratório de natureza ideal, a fim de ascendermos na direção das emissões mais sutis, conectando com as Esferas Mais Altas da Vida, como descer, sem abandonar a faixa do equilíbrio, para sintonizar com as mentes atormentadas de esferas mais densas, onde as ondas estão sobrecarregadas de estática, produzida pelas íntimas distonias de ordem moral-espiritual dos comunicantes.
Com este trabalho de conscientização de deveres e realizações, lograremos desincumbir-nos de tarefa socorrista aos irmãos sofredores, sem que conservemos os resíduos que constituem cargas deletérias nas engrenagens sutis do mecanismo mediúnico.
Habitualmente, por processo de sintonia indireta ou inconsciente, são absorvidos tóxicos que se incorporam ao metabolismo orgânico e psíquico e produzem diversas distonias emocionais e algumas enfermidades orgânicas.
Criemos condições interiores capazes de dar uma média de equivalência vibratória padrão para que nosso labor, sob controle do Cristo, possa oscilar na faixa de registro, elevando-a ou descendo-a com segurança, sem os riscos das perturbações que decorrem do irregular exercício da mediunidade.


(Intercâmbio Mediúnico, Cap. 28, João Cleófas/Divaldo P. Franco - LEAL)




35. - Como orientar o médium de transe consciente na questão sintonia?
Na problemática da mediunidade, a questão de relevância não se prende à lucidez pela consciência ou ao sono pela inconsciência para o fenômeno ser autêntico, antes à sintonia que resulta dos processos de vinculação mental do sensitivo com as idéias e interesses que melhor lhe aprouveram.
De pouca monta a celeuma como a desconfiança em torno das manifestações por psicofonia e por psicografia sob o controle consciente do médium.
A relevância está no comportamento moral deste, do que resultará o conteúdo da mensagem, porquanto, de acordo com as construções mentais e o clima psíquico de cada um, serão atraídos os Espíritos que se afinam por semelhança e necessidade emocional.
Sem dúvida, o escrúpulo deve sempre nortear o indivíduo em todos os labores a que se afervore. Todavia, convém não se desconsiderar que o excesso de cautela é tão pernicioso quanto a sua falta.
Não te escuses de produzir mediunicamente, porque se te assomem conflitos, quanto ao estágio na consciência em que por enquanto te encontras.
Procura desincumbir-te do ministério, arrimado às santas intenções, e estruturado nos postulados do conhecimento doutrinário, com cujos valores não tropeçarás.
De forma alguma cultives receios improcedentes tais como fantasmas do animismo e da mistificação.
Em todo processo mediúnico, intelectual ou físico, sempre encontrarás algo que se exterioriza do instrumento. Nem poderia ser diferente.
Mediunidade, como o próprio nome diz, é meio. A finalidade é o progresso do medianeiro, como o daqueles que o cercam num como noutro plano da vida.
Consciente das responsabilidades, mantendo lucidez mental durante a ocorrência do fenômeno, não delinqüirás.
A vigília auxiliar-te-á a corrigir os excessos e a disciplinar os abusos.
Paulatinamente, mediante o exercício metódico das faculdades mediúnicas, e através da conduta correta no bem, conjugando a oração ao trabalho, lograrás o êxito e os resultados felizes que nelas.
Muito melhor para o trabalho na Seara do Bem o médium consciente, cujos deveres estão em pauta de equilíbrio, aos inconscientes, cujo comportamento os assinala com irresponsabilidade e insensatez.
A consciência ou lucidez durante o transe não te constituam empeço ao desempenho das tarefas que te cabe desenvolver.


(Rumos Libertadores, Cap. 43, Joanna de Ângelis/Divaldo P. Franco - LEAL)


http://www.mensagemdeluz.kit.net/



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